segunda-feira, 25 de julho de 2011

Diário de Bordo (parte IX)

Estou encarando a janelona do aeroporto. Não aquela que você consegue ver todos os aviões enfileirados nem nada disso. Apenas uma janela grande em que é possível enxergar alguns dos terminais e caudas de aeronaves. As pessoas ainda estão falando inglês ao meu redor, o que é bom, mas o aeroporto de Houston, apesar de enorme, definitivamente não faz meu gosto. O primeiro ponto é a internet. Por que diabos não existe uma rede wi-fi de graça? O que faz com que pensem que todos têm um cartão da American Express ou então créditos no Skype pra gastar?  Por que conexão com internet tem que ser algo tão burocrático? Deviam liberar o acesso para o mundo todo e fim de história. Esse sou eu sendo anarquista.


Em um dos meus primeiros posts, eu escrevi sobre uma aeromoça que me lembrava a Cruela Cruel. Pois é, eu a encontrei vagando aqui pelo aeroporto. Quase fui cumprimentá-la, mas o que eu diria? “Oi, sabia que você parece a Cruela?”. Esse reencontro inesperado me deixou pensando. Qual o motivo de aeromoças aqui nos Estados Unidos serem todas relativamente velhas e com cara de babás demoníacas? Sério mesmo, se alguma dessas flight attendant tivesse cuidado de mim quando eu era menor eu teria seqüelas pro resto da vida. Mas sério, qual o motivo? No Brasil as comissárias de bordo não são necessariamente bonitas, mas a maioria é jovem. Bem, fica aí mais um mistério da humanidade.


Eu já consegui gastar mais de 2 horas de espera por aqui. Comi, bebi, joguei, escrevi, o de sempre. Eu pretendia dar notícias aos meus amigos e família sobre minha localização e tal, mas fui frustrado pela imbecilidade administrativa desse aeroporto (sinto muito, fiquei puto mesmo). Pelo menos achei um canto tranqüilo e com tomada pra recarregar o iPod e não depender da  música clássica do avião para me entreter.


Voltei a ler alguma coisa depois de mais de uma semana, o que é bom. Gosto sempre de estar em contato com livros e este que estou lendo, “Water For Elephants”, está particularmente fascinante. Talvez eu alugue o filme homônimo para conferir depois. Falando em livros, sentou à minha frente uma menina com uma obra que, na capa, diz assim: “Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Hmm, brasileira. Ela deve ter uns 10 anos no máximo. Bom saber que Harry Potter está incentivando a leitura mundo afora. Qualiás, assisti o último capítulo da saga nos cinemas essa semana. Achei bom e tudo mais. Será lembrado mais pelo conjunto de tudo (livros + filmes) do que pela “esplendorosa” qualidade de cada película, mas devo admitir que foi uma ótima franquia. Acabou antes de se desgastar demais e deixou uma marca na história. Trabalho muito bem feito dessa tal J.K Rowling (milionária, diga-se de passagem).

Mais e mais brasileiros se aglomeram perto do portão. Não sei se foi uma sacanagem intencional ou sem querer, mas colocaram nosso vôo no local mais distante desse lugar. Sério mesmo. Estou carregando uma sacola cheia de coisas (de meias e chinelos até jogos e um iHome) e ainda uma mochila com mais coisas (dentre livros e eletrônicos). Ambas estão tão lotadas quanto possível e eles me fazem percorrer o aeroporto inteiro! Que falta de tato com o turista brasileiro ou, pelo menos, comigo. Ir ao banheiro é um sacrilégio também.


Está chegando a hora de embarque. A hora do adeus definitivo aos EUA. Minhas férias se prolongam por mais uma semana e depois é “adeus” a elas também. Do solo ‘estadosunidense’ eu me despeço. Um abraço. Farewell

domingo, 24 de julho de 2011

Diário de Bordo (parte VIII)

I’m deeply impressed with myself. Seriously. I was able not only to buy and get all the requests from my friends, girlfriend, acquaintances etc but also folded all the cardboard boxes from my aunt’s garage and even managed to clean it. I feel truly proud of myself. Well, you could argue that it was a task that was asked to me almost a month ago, but still, the important is that the job was done. I stayed home by myself several days and managed it just fine, that’s another reason to be proud… I think. This whole experience really taught me a bit how it would be if I lived alone. Even though this house I’m currently at is way bigger than any house I’ll be able to afford in, at least, 20 years, it was like a glimpse. I liked it. Never mind the immediate issues with organization and cleaning that I clearly have, I think I’m ready for that kind of experience now.

Amy Winehouse has died. I’m not sad nor anything. I didn’t like her and her music was just OK for me, but still, she was one of those talented icons that overdo drugs and that kinda shit and pays the price way too early. She was only 27 ( the cursed age). She will probably enter the Hall of Fame for doing… nothing at all and will become stamp material for shirts, pins, mugs or whatever. A shame that she’ll be put in a level much higher than she actually deserves (in my humble opinion) but it’s a character that carved its place into music history anyways.

Speaking of music, I just got back from the INXS concert and, oh boy, they didn’t let me down. Even though the opening band (that I’m still trying to figure out the name) was on stage for way too long and the main event actually occurred almost 1 hour after the initial time, it’s OK. With loads of inspired guitar riffs, creepy and kinda hypnotic dancing from the lead singer and awesome partners the night was really great. I got the chance to sing New Wave anthems like New Sensation (even though it was a mellow version by some unknown female guest) and Need You Tonight. I also got to sing one of my favorite songs of all time: Beautiful Girl. It was perfect (No kidding!). We dind’t stay for the encore, but it really doesn’t matter. A really nice ending for my USA summer tour.

My time is running out. This is probably my last post from Las Vegas, which is unfortune, but also a happy moment. I’ve said it before but it’s never too much to say that these vacations were freakin’ awesome. One of the best I’ve ever had. So at a time like this, almost 2 A.M, I look back at this past month and can only see reasons to smile… a lot.

Lots have happened since I left Brasil and even though I tried to keep in touch with its reality through websites and stuff it isn’t quite the same. Probably important things have occurred. Things that, as a journalist, I should know. I’ll have a hard time catching up with everything but hey. I had a good excuse. I’m glad I got closer to my US family (that goes way beyond blood bonds) and I don’t regret not even a bit of doing anything. It’s time to get back to reality with my head full of new and interesting stuff and my bags even fuller ( is that a word?). That’s It. Adeus. See You Soon

terça-feira, 19 de julho de 2011

Diário de Bordo (parte VII)

Meu tempo em Vegas está prestes a acabar. Tenho pouco menos de 1 semana por aqui e, apesar de saber que as possibilidades são infinitas e de ter ingressos pro show do INXS em mãos, provavelmente esses últimos dias serão usados para comprar os presentes e pedidos que ainda faltam .Essas férias estão sendo memoráveis. Uma das melhores que já passei. Fiz várias coisas divertidas, conheci lugares, me aventurei por outros e estreitei laços. Não tenho do que reclamar (muito pelo contrário).

Minha tia, uma anfitriã maravilhosa que acaba de ficar 1 ano mais velha,  possui a Globo Internacional e assiste às novelas. Acabei acompanhando-a durante alguns episódios e fiquei abismado com a qualidade do material. É péssimo. Não me entenda mal, as novelas são muito bem produzidas e, a cada ano que passa, mais esforço e trabalho é empregado (pelo menos é o que dizem). O que as torna ruins são os personagens. Todos são babacas. A que eu assisti era a novela das 9 ( antes chamada de “novela das 8”).

O nome brega que mais parece o tema de uma turnê da Baby Consuelo (“Insensato Coração”) é o menor dos problemas. Os mocinhos são um casal jovem, rico e bonito que gosta de ostentar e fazer piadas sem graça. O rapaz é filho do Antônio Fagundes (tentando dar uma de galã sexagenário) e a mulher é uma loira genérica qualquer. É uma cretinice sem tamanho. Os outros núcleos são compostos por gente que fala demais ou bebe demais ou transa demais ou engana demais ou é malvado demais ou então tudo isso junto. Não vou ficar comentando sobre o fato de as novelas serem sempre a mesma coisa e você ter idéia do que vai acontecer no fim desde o primeiro episódio, mas quando eu era criança eu conseguia me divertir com as histórias. Lembro de uma chamada “O Clone” com uma trama toda complicada e misteriosa envolvendo clonagem (como era de se esperar), religiosidade e, como de costume, uma história de amor. Se não me engano até alguma coisa sobre drogas estava lá. Era divertido assistir. Uma outra chamada “O Beijo do Vampiro” era besta, mas possuía falas engraçadas. Os roteiristas parecem ter simplesmente aceitado a estagnação do gênero e começaram a subestimar a inteligência do espectador. Não posso dizer que gosto disso.

No entanto, novelas não me interessam, então realmente não faz tanta diferença. Apenas achei pontual comentar. Minha tia disse que, vivendo aqui tão distante do Brasil, mesmo esses produtos de qualidade duvidosa são um alívio nessa selva de pedra e cheia de gringo. As imagens do Rio de Janeiro, os diálogos inteiramente em português, tudo isso é bastante confortante para quem não pode viver no seu país de nascença. Eu sinceramente entendo. Não sou obrigado a achar o diabo da novela boa, mas entendo o sentimento que ela traz.

Qualiás, nesse episódio que tive o prazer de assistir, houve um show da Nana Caymmi (não faço a menor idéia se é assim mesmo que se escreve) e os personagens da novela exaltaram o acontecimento e se encantaram e tudo mais. Eu entendo perfeitamente.  Ante-ontem (sábado) fui ao show da lenda viva Bob Dylan, no cassino Palms, e fiquei extasiado. O Bob está velho, um pouco senil e, da cadeira onde eu estava, parecia que havia fugido de um asilo, todo encolhido e raquítico. Isso não apaga, de maneira nenhuma, o brilho da apresentação. Mesmo quase sem voz e fôlego, ele cantou, tocou e até arriscou uns passos de dança na sua performance de mais de 1h30, um tempo impressionante para um senhor de idade. Ele tocou sucessos como Like A Rolling Stone (que “só” inspirou o Mick Jagger e Keith Richards a montarem e nomearem sua banda) e It Ain’t Me Babe, mas deixou vários outros de fora. Tudo bem, não tenho do que reclamar, ele foi perfeito independente de qualquer coisa. Posso dizer que vi Bob Dylan ao vivo e isso não tem preço. A reação da platéia ao fim do concerto não era outra senão reverência a um dos mestres da música. Um espetáculo sem a necessidade de pirotecnias ou mesmo de interação com os espectadores (ele não trocou um “ah” com o público), um deleite pura e simplesmente pela música ali tocada. Isso é algo muito raro e que poucas bandas conseguem proporcionar. Uma exclusividade do Rock N’ Roll também.

Talvez eu devesse comentar sobre minha ida ao lago de Las Vegas e minhas tentativas de praticar Wakeboard. A experiência deixou cada parte do meu corpo dolorida (sem exagero) e algumas queimaduras de sol em lugares improváveis (cotovelo, orelha, canela...). Não consigo segurar uma faca com firmeza suficiente para cortar sequer um tablete de manteiga há uns 2 dias, meu ante-braço está inchado e roxo. Deixando de lado o resultado da aventura, devo dizer que me diverti um bocado. Nunca pensei que amarrar uma bóia à traseira de um barco e tentar permanecer nela enquanto o barco faz ziguezagues a 40 milhas por hora fosse tão bacana, uma emoção e adrenalina que ainda não havia sentido. O efeito colateral foi severo, mas valeu a pena. O dono do barco, Steve, parecia um personagem perdido do G.I Joe, todo musculoso e com um sorrisão de propaganda de pasta de dente, mas era um cara gente-boa e agradável. Talvez essa tenha sido minha última grande aventura em solo norte-americano (será!?) e devo dizer que, caso tenha sido realmente, foi um ótimo encerramento para férias incríveis. Vou retornar para o Google agora, há coisas que precisam ser encontradas...

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Diário de Bordo (parte VI)

The Happiest Place on Earth. Essa frase foi repetida mais de uma vez durante minha visita à Disneylândia, ou  Disneyland, se preferir. Antes de mais nada, é importante situar-se geograficamente. Eu estava na Califórnia, não na Flórida. Orlando estava do outro lado do país curtindo sua grandiosidade sem mim. Na verdade, é melhor falar que eu estava curtindo a grandiosidade da Califórnia sem Orlando, soa mais legítimo. Foram três dias de extensas caminhadas, filas e compras que fizeram minhas pernas tremerem ao fim do terceiro dia. Tudo valeu muito a pena.

A Disney deixou de ser, a meus olhos, uma fábrica de desenhos carismáticos. É uma mega empresa que trabalha com a diversão em nível industrial e engloba o seu consumidor de uma maneira quase irresistível. A sedução do brilho e luzes piscantes, que deveria se aplicar somente a crianças, estende-se, sem grande esforço, aos adultos. “Jovens” de 40 anos redescobrem seu gosto por broches que podem ser trocados como figurinhas e se aventuram em montanhas-russas que, mesmo aos 15 ou 18, jamais encarariam em sã consciência. Tudo parece programado para atrair da maneira mais consumista e capitalista possível. Marx morreria de desgosto ao assistir ao Mickey Mouse. O nível de detalhes e empreendedorismo aplicado a um parque temático do tamanho da Disney é algo que nenhuma sociedade socialista conseguiria alcançar. ‘God Bless America’ por ter vencido a Guerra Fria.

Eu fiquei verdadeiramente fascinado pelo local. Como um grande e chato cético, jamais pensei que cartazes e propagandas fossem me atingir tanto como na terra do Mickey. Tudo eu queria comprar, obter a qualquer custo. Todos os produtos pareciam extremamente chamativos e a vontade de me livrar de todos os dólares que eu carregava na carteira era intensa. Consegui me controlar relativamente bem, mas fiquei decepcionado com a minha falta de resistência. Pensei que, por ser um jornalista, jamais seria afetado por produtos dos meus irmãos de Comunicação Social. Malditos sejam vocês, publicitários! Vale ressaltar, no entanto, que meu bom-senso prevaleceu em boa parte do tempo e limitei meus desejos consumistas aos momentos de escolher presentes para os outros. Acho que me saí bem.

Seria injusto não comentar sobre a companhia. Minha primeira aventura na Disney contou com companheiros à altura da expectativa e diversão do momento. Entre gritos em queda livre dentro de elevadores amaldiçoados, berros ensandecidos em loopings de montanhas-russas, bocejos vigorosos em passeios entediantes e momentos de lamentação após refeições absurdamente calóricas, houve espaço para várias risadas, amizade e papos que preencheram a lacuna entre uma atração e outra perfeitamente bem. As coisas transcorreram como, aos 10 anos de idade, eu pensava que transcorreriam quando fosse visitar o parque da Disney, ou seja, perfeitas.

Tirar fotos ao lado do Pluto ou do Sr. Incrível, mesmo sabendo que são, provavelmente, mexicanos mal-pagos vestindo fantasias que valem seus salários mensais, possui um brilho e proporciona um prazer que, aos 20 anos, chega a ser vergonhoso admitir, mas é enorme. Acho vergonhoso assumir também que me arrepiei com o espetáculo de fogos de artifício em cima do castelo da Disney, uma réplica daquele famoso que aparece antes de cada filme. Sinceramente, não estou ligando. Regredi uns 10 anos assim que cruzei o tapete com o Mickey e vi o primeiro chapéu com a cara do Pateta. Tudo é tão mágico que o ‘mundo exterior’ fica quase sem importância. Tudo o que você precisa ou quer pode ser encontrado dentro do resort. Dentro do hotel logo ao lado, torneiras, toalhas, papel de parede, enfim, praticamente tudo, contava com as feições do Mickey Mouse, reforçando a idéia de que você adentrou um outro local. Um mundo completamente diferente e alheio. Essa é uma das formas de alienação mais bacanas de que já tive notícia. Fui, prazerosamente e sem arrependimento algum, alienado quase completamente por 3 dias inteiros. Durante minha estadia, o slogan foi mais verdadeiro do que nunca. Eu realmente estava no The Happiest Place on Earth.

domingo, 3 de julho de 2011

Diário de Bordo (parte V)

São mais de 1 da manhã, quer dizer, bem mais. Quase 2. O sono começa a aparecer e a disposição começa a sumir. Hoje foi um dia muito bom. Teve kart, um bom jantar, narguilé e até conversas produtivas. Não tenho do que reclamar. Estou sozinho em casa, não a minha, a da minha tia. Dois andares e um quintal com piscina à minha disposição. Parece muito, e realmente é, mas tudo o que eu precisava era um cômodo com uma cama gostosa, conexão com a internet e uma TV decente. É exatamente onde estou no momento. Chris Rock fala raivosamente na tela e, nos intervalos, eu completo essas linhas. Parece-me bem razoável.

Vegas nunca esteve tão radiante, literalmente. O Sol brilha como nunca e as temperaturas estão cada vez mais elevadas a cada dia. O ar-condicionado é um salvador de almas e a secura, pelo que me disseram, é boa para os cabelos. Não que eu me importe, mas é uma vantagem. Minha pele, no entanto, não parece na mesma sintonia. Está toda rachada e meio esbranquiçada. Não, não é ‘pano branco’, apenas secura excessiva. Sinto que vou começar a quebrar e largar uns pedaços por aí, isso seria tenebroso. Minha escamosidade, porém, em nada me atrapalha e acho que é um problema estético com o qual eu posso conviver perfeitamente. Vegas nunca esteve tão radiante e agora é de noite. Essas luzes dos cassinos e hotéis são realmente fortes.

Estando sozinho e tendo de agir por conta própria, fiz uma coisa que eu sempre soube que teria que fazer, mais cedo ou mais tarde, para garantir minha própria sobrevivência: cozinhar. Essa coisa tão básica e primária que aparentemente todo mundo consegue fazer melhor do que eu. Grelhei um frango e temperei uma salada como ninguém. Por uns 30 segundos encarnei um chefe de cozinha, fui possuído por Gordon Ramsay ou George Foreman, se preferir. O feito foi tão incrível (para mim) que fiz questão que todos com que tive algum contato ficassem sabendo. Minha namorada foi a menos cética nos comentários. Ela tentou demonstrar um entusiasmo tão genuíno que acho que a amei mais um pouquinho por causa disso.

A semana passou voando. Cá estou eu ao lado dos 2 cães (que eu banhei recentemente) estirado na cama com o netbook ao alcance. É uma madrugada de domingo e, se eu for parar pra pensar, desde minha chegada de San Francisco, na terça, bastante coisa aconteceu. Dentro e fora dos EUA. O São Paulo perdeu novamente, dessa vez para o Botafogo, para meu mais profundo desgosto; Minha tia adquiriu uma vitrola (que eu pensei ser um gramofone e, antes, estava chamando de ‘tocador de vinil’) e passamos bem uns dois dias enchendo a cara e escutando clássicos como Billy Joel e Pink Floyd. Um verdadeiro deleite noturno. Houve algumas comemorações na piscina e eu ganhei presentes. Tudo certo. Provavelmente eu estarei na Disney ou em algum lugar próximo na semana que vem. É o sonho de toda criança. Apesar de eu possuir um lado nostálgico (não chamarei de infantil) bastante acentuado, eu estou mais empolgado pela viagem e companhia em si do que pela oportunidade de tirar uma foto do lado do Pateta ou qualquer coisa assim. It keeps gettin’ better and better e minha alegria está a níveis elevadíssimos. O Chris Rock voltou a falar, melhor encerrar aqui.